Exercício de Escrita Para Liberar Raiva Reprimida e Aliviar o Corpo

 

Você Está Guardando Raiva Que Não É Sua? Escreva Para se Libertar

Mulher segurando papel rasgado com expressão de desabafo emocional


Raiva acumulada não é só um grito engolido — é memória presa no corpo. É a garganta seca, a mandíbula travada, o estômago que revida em silêncio.

Esse exercício é pra você que aprendeu a engolir sapos e silenciar a indignação pra não parecer “difícil”. Escrever é a forma mais segura de gritar o que nunca te deixaram dizer. Sem censura. Sem plateia. Só você, o papel e a verdade nua.

⚡ Prompt Poderoso: Libere o que arde em silêncio

Escreva respondendo a essa frase-gatilho:

“Se eu pudesse gritar sem ser julgada, eu diria...”

Depois continue escrevendo por 10 minutos sem parar. Vale repetir, xingar, chorar, questionar. O importante é não se interromper.

🗣️ Diálogo Interno Guiado

Agora, transforme essa raiva em um diálogo terapêutico. Use esse modelo como ponto de partida:

VOCÊ: Eu tô com raiva, mas não sei exatamente de quem.
RAIVA: De quem me ignorou. De quem fingiu que tava tudo bem. De quem me ensinou que sentir era feio.
VOCÊ: Eu não merecia carregar isso sozinha.
RAIVA: Não. Mas agora que você me escutou, a gente pode seguir.

🔍 Clareza: O Que a Raiva Te Mostra

A raiva não é o problema. O problema é viver tentando abafá-la. Quando você escreve com honestidade, ela deixa de ser ameaça e vira bússola.

  • Ela mostra onde você se anula.
  • Ela aponta onde você foi ferida sem perceber.
  • Ela revela o que você precisa nomear pra poder liberar.

🧘 Dica Final: Queime ou Guarde, Mas Não Ignore

Depois de escrever, escolha o que fazer com o texto: queime como ritual de liberação ou guarde como prova de que você teve coragem. Mas nunca ignore o que veio à tona.

📌 Leia Também:

“Escrita Terapêutica: Quando a Caneta é o Grito que Você Nunca Deu”

📣 CTA: Compartilhe Sua Experiência

Você já escreveu sua raiva alguma vez? Como foi? Comenta aqui ou me escreve. Sua história pode ser o espelho de outra mulher.

Escrevendo para se curar. Vivendo sem se esconder.

Postar um comentário

0 Comentários